A Pollux, empresa brasileira de tecnologia industrial, abriu sua primeira unidade internacional no México, em 2018. Agora, menos de um ano depois, acaba de anunciar uma fábrica, dessa vez, no Canadá. Até o final de 2020, pretende expandir o leque de atuação para outros países como Estados Unidos e Colômbia.
Dentro do planejamento estratégico para os próximos anos, o movimento de internacionalização seria um processo natural já que empresa teria exportado suas tecnologias em projetos conduzidos por toda América Latina. Fazem parte do portfólio da empresa, além das principais montadoras de veículos do Brasil, clientes como Unilever, Nestlé, Natura e Saint-Gobain.
Por que o Canadá?
Mas por que o Canadá antes de outro país da América Latina? Para José Rizzo, CEO da Pollux, o mercado canadense tem se mostrado favorável às iniciativas de inovação além de atrair cada vez mais empresas de tecnologia estimuladas pela facilidade e rapidez dos trâmites legais e tributários do país.
O objetivo principal desse passo estratégico na internacionalização da operação é atender as demandas de empresas multinacionais que já são clientes da Pollux no Brasil e que possuem operação no país norte-americano.
Além disso, a pretende incentivar o intercâmbio cultural entre os times que irão atuar nas novas unidades, uma vez que possui possui proximidade com universidades e polos de inovação no Brasil.